quinta-feira, 10 de julho de 2008
ARROGÂNCIA NA TRINDADE DA EXISTÊNCIA DO EVENTO
Para designar o exagero da qualidade eu vou passar a usar a palavra Arrogância...
Gosto de criar expressões a partir do significado já conhecidamente comum de determinadas palavras: Uso a palavra barroco (e é lógico entendendo-a como expressão de um momento artístico de determinado período histórico), quando quero exprimir exageros, quaisquer que sejam: da beleza a burrice...Mas nem todo exagero pode trazer como sinônimo a expressão barroca por conta de que não há exatamente qualidade no exagero – pode ser que sim e pode ser que não.
Para designar o exagero da qualidade eu vou passar a usar a palavra Arrogância...
Existe uma arrogância natural na qualidade da apresentação de determinadas obras de arte. Existe uma absurda arrogância que se mostra em detalhes e que está instalada na forma com que se desenvolve a cultura de certas expressões artísticas. E ainda é extremamente arrogante a qualidade da obra de certos artistas.
Minha prolixidade move-se em direção a sábado, último passado, dia 05 de julho e posta-se diante da memória luxuriosa e arrogante do evento apresentado pela ONG AMC, da Pça da Bandeira (V.dos Teles/S.J. de Meriti) a roda de chorinho e samba (rola também a roda de feijão) com uma homenagem feita a Paulinho da Viola e show com Moacyr Luz e Wilson Moreira
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