Quando sofremos todos pela grande violência imputada ao imberbe João Pedro pudemos ver, ler e/ou sentir pela ação escrita, miliciana, vanguardista e encilhada da imprensa brasileira qual grande salto de poder que a mesma estava propondo. O golpe começou a ser articulado quando da morte de Tim Lopes, ali, foi possível medir o poderio de fogo...E a imprensa inicia movimentos estratégicos em direção a tomar corações e mentes...Do poder de fogo dos jornais ao poder total da Santíssima Trindade.
O que acontece agora faz com que as revelações de Samuel Wainer em sua auto biografia sejam tolices, bobices de criança.
A imprensa hoje faz leis, condena, persegue (caramba e os grandes jornalistas perseguidos durante a ditadura, mortos nos calabouços da ditadura, como se sentem?), interpreta a notícia para os telespectadores, age de forma racista, denúncista e discriminatória, edita a notícia a seu bel prazer e só mostra o Brasil que lhe interessa mostrar e quer saber? Faz um tremendo carnaval...
Sobre a frase desesperada do pai da criança assassinada ontem pela ação ‘desastrosa” (ou será escrota, imperita, imprudente, imbecil e intolerante?) da polícia carioca pergunto:
“Que imprensa é essa? ”
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