Dida Nascimento: A história Não Mente
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A História não mente. Em seu devir a História devora o tempo e o tempo mastiga a História. Mastiga e engole alguns fatos. Cospe dando foco a outros.A História movimenta-se a passos largos e a informação é sua aliada. Hoje, mais que nunca, os processos de informação tentam devorar a História. Sem sucesso, pois esta, está sempre à frente...Viva...Insolente, indolente, impávido colosso...
O Movimento Reggae, de Belford Roxo, fez História...Foi engolido por ela...Que parece desde recentemente ter começado a regurgitar...Na verdade, o sonho, os projetos e as ações, nunca cessaram de um todo...Sempre pipocou de alguma forma uma tentativa de reviver os áureos momentos do Centro Cultural Donana, mesmo que fora daquele paço sagrado: Dida sempre continuou seu trabalho, a garotada do Sangue Rasta já faz temporada no “Na Encolha”, A Falange Kenyata mostrou ao que veio nas festas de rua e prepara disco, O Suburbanda produzindo uma sobre vida após deixarem a Reggae Brasil, do Ex Cidade Negra Da Gama e estão em estúdio, O Sociólogo André Leite torna sua Tese de Mestrado – Memória Social da Baixada Fluminense - mais acessível e pop ao deixar esparramadas nos Jornais O Globo e O Dia, suas impressões, O conceituado Coletivo de produção de curtas metragem Cine Clube Mate Com Angu, faz um filme chamado “Donana”... E as coisas fluem...
O mês de Janeiro, no SESC/São João de Meriti, foi um pouco Belford Roxo, um pouco Movimento Reggae, um pouco Centro Cultural Donana e muito, muito, muito Dida Nascimento.
A Galeria de Arte abrigou, desde o dia 13/01 até 30/01, a exposição, “Simbiose Urbana”, do artista plástico, multi-instrumentista, artífice laboral de diversas capacidades, compositor e capoeirista Dida Nascimento, que já foi somente Dida (desde os tempos de moleque capoeirista no terreiro de Seu Nilo e ainda fundador da Banda KMD-5) e também Severo Didon (nos tempos da Banda Negril). Arquétipo de um movimento seminal, que no Bairro Pian, ele, junto a outros tantos implantou, este Severino (de) Nascimento, que traz todo o Brasil Regional e a Jamaica em sua bagagem, olha a urbe de cima, como quem observa uma planta baixa, e a pinta com pinceladas de colorido vigor, o choque e a harmonia, que em comum convivem, aparecem em suas telas gigantes e fazem um mosaico maravilhoso da cidade/mundo de contrastes que nós habitamos...
O Teatro do SESC/SJM, reviveu os tempos de Donana...Os tempos em que as ruas da Pian foram Jamaica, volveram...A “Nação Híbrida” de Dida Nascimento atacou, com naipe de metais, duas guitarras (uma delas, a do animal, era puro rock´n roll e a de Dida, fazia soar o tchaca, o regional, o reggae de base), a cozinha feita de um baixo e bateria a lá Sly & Robbie (Ruvício José e .........), fizeram as paredes tremerem e os dentes de meu irmãozinho de 125 kg doerem.
Eu dancei...dancei...e dancei...E em dançando para o lado olhei...E todos à volta também dançavam...Alguns de pé...Outros nas cadeiras, batendo as mãos, as pernas, virando os olhos...Muita gente de todo lugar, que quase lotou o teatro, o que foi muito bom para uma noite de quinta feira de chuva severa e engarrafamentos estressantes ...
...Este que vos escreve esteve mais nervoso que o próprio Dida, pois convidado a apresentar o evento emocionou-se em ver ali, um link entre passado/presente/futuro, aquele palco era mesmo um portal...início/continuidade de uma vibe...
E eu o chamei: Construindo bases...Com vocês o explorador de linguagens...Dida Nascimento com o Show Nação Híbrida...
A História não mente. Em seu devir a História devora o tempo e o tempo mastiga a História. Mastiga e engole alguns fatos. Cospe dando foco a outros.A História movimenta-se a passos largos e a informação é sua aliada. Hoje, mais que nunca, os processos de informação tentam devorar a História. Sem sucesso, pois esta, está sempre à frente...Viva...Insolente, indolente, impávido colosso...
O Movimento Reggae, de Belford Roxo, fez História...Foi engolido por ela...Que parece desde recentemente ter começado a regurgitar...Na verdade, o sonho, os projetos e as ações, nunca cessaram de um todo...Sempre pipocou de alguma forma uma tentativa de reviver os áureos momentos do Centro Cultural Donana, mesmo que fora daquele paço sagrado: Dida sempre continuou seu trabalho, a garotada do Sangue Rasta já faz temporada no “Na Encolha”, A Falange Kenyata mostrou ao que veio nas festas de rua e prepara disco, O Suburbanda produzindo uma sobre vida após deixarem a Reggae Brasil, do Ex Cidade Negra Da Gama e estão em estúdio, O Sociólogo André Leite torna sua Tese de Mestrado – Memória Social da Baixada Fluminense - mais acessível e pop ao deixar esparramadas nos Jornais O Globo e O Dia, suas impressões, O conceituado Coletivo de produção de curtas metragem Cine Clube Mate Com Angu, faz um filme chamado “Donana”... E as coisas fluem...
O mês de Janeiro, no SESC/São João de Meriti, foi um pouco Belford Roxo, um pouco Movimento Reggae, um pouco Centro Cultural Donana e muito, muito, muito Dida Nascimento.
A Galeria de Arte abrigou, desde o dia 13/01 até 30/01, a exposição, “Simbiose Urbana”, do artista plástico, multi-instrumentista, artífice laboral de diversas capacidades, compositor e capoeirista Dida Nascimento, que já foi somente Dida (desde os tempos de moleque capoeirista no terreiro de Seu Nilo e ainda fundador da Banda KMD-5) e também Severo Didon (nos tempos da Banda Negril). Arquétipo de um movimento seminal, que no Bairro Pian, ele, junto a outros tantos implantou, este Severino (de) Nascimento, que traz todo o Brasil Regional e a Jamaica em sua bagagem, olha a urbe de cima, como quem observa uma planta baixa, e a pinta com pinceladas de colorido vigor, o choque e a harmonia, que em comum convivem, aparecem em suas telas gigantes e fazem um mosaico maravilhoso da cidade/mundo de contrastes que nós habitamos...
O Teatro do SESC/SJM, reviveu os tempos de Donana...Os tempos em que as ruas da Pian foram Jamaica, volveram...A “Nação Híbrida” de Dida Nascimento atacou, com naipe de metais, duas guitarras (uma delas, a do animal, era puro rock´n roll e a de Dida, fazia soar o tchaca, o regional, o reggae de base), a cozinha feita de um baixo e bateria a lá Sly & Robbie (Ruvício José e .........), fizeram as paredes tremerem e os dentes de meu irmãozinho de 125 kg doerem.
Eu dancei...dancei...e dancei...E em dançando para o lado olhei...E todos à volta também dançavam...Alguns de pé...Outros nas cadeiras, batendo as mãos, as pernas, virando os olhos...Muita gente de todo lugar, que quase lotou o teatro, o que foi muito bom para uma noite de quinta feira de chuva severa e engarrafamentos estressantes ...
...Este que vos escreve esteve mais nervoso que o próprio Dida, pois convidado a apresentar o evento emocionou-se em ver ali, um link entre passado/presente/futuro, aquele palco era mesmo um portal...início/continuidade de uma vibe...
E eu o chamei: Construindo bases...Com vocês o explorador de linguagens...Dida Nascimento com o Show Nação Híbrida...
Dida Nascimento, Ivone Landin (Dna Moça), Rasta (Banda Feira Livre) e Sylvio Neto
em noite divertida e de canjas no Na Encolha
2 comentários:
estou esperando a minha grana
roberto lara
belford roxo toda não precisa saber, não?
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