PANE DA REBELDIA WI FI E GOG NA TVE
Queridos leitores mil desculpas
09/05/08
São 00:10 min
Não estou conseguindo conectar desde as 14:00 hs de 08/05/08.
Acabo de ver na TVE o Programa do Bojunga, que entrevistava o Rapper Gog, que já no final do programa disse(e acho que tem o direito de dizer a sua verdade), que não se encontrou com o autor, Machado de Assis. Falou ainda, que o autor maqueia muito o que quer dizer, e Bojunga, então comete várias intervenções assustadas, intervenções, talvez preocupadas com a integridade do próprio autor da afirmação.
As ações de intervenção, mesmo que para salvar o autor da frase, não deveriam ter acontecido, pois que, foram a exposição clara e sincera da impressão de um artista que lida também com a palavra e que foi ainda, aquela declaração, a verdade de mais um criador que nem sempre é também entendido.
Para contestar a crítica do Gog, que também caiu sobre o Livro de Jose Sarney – Casa de Marimbondo, que classificou de horrível - e ainda sobre Chico Buarque, que segundo ele tem coisas muito boas e outras que ele não consegue entender, Bojunga, então, diz que o problema, não é do autor e sim do leitor – uma afronta, não acham? Será que temos de entender sempre cada autor em cada livro, frase ou pensamento?
HAVIA UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO....
Citou, Bojunga a obra de Tolstoi- “Guerra e Paz” – falou, acerca do número enorme de páginas da obra e ainda da importância de seu contexto histórico e literário. Relacionou aquela obra, com outra, um lançamento recente, escrito por um ex nazista que coloca a guerra e o nazismo sob a ótica do nazismo, livro este, com 900 páginas.
Será preciso ler Tolstoi para entender o mundo ou para melhor nos comunicar? Ou nos servirá Ferrêz e sua literatura marginal ou ainda quem escreve de forma mais direta e menos floreada como o fazem os Rappers – por exemplo MV BILL com seu “Cabeça de Porco”?.
Segundo Gog, com 1.500 palavras, conseguimos nos comunicar bem.
Será?
Será melhor o dialeto, para fazer entender as suplicas da alma?
Ou a criatividade da calma?
A união tênue do subjetivo com a sanidade da razão – porque só assim se pode ser duro e direto - ou será mesmo pobre pela ausência de pormenores e de texturas da criação o livro que poupa denotas?.
As invenções criativas ou a veritas entornadas no romance, no conto ou na poesia que se bordam em milhares de letras/palavras, signos que fazem um livro que somado a outros tantos, trazem a tona da vida uma literatura rica, serão mesmo a flor do campo ou será melhor conhecer e dosar ambos ?
“ Cada lugar um lugar cada lugar uma lei”
Queridos leitores mil desculpas
09/05/08
São 00:10 min
Não estou conseguindo conectar desde as 14:00 hs de 08/05/08.
Acabo de ver na TVE o Programa do Bojunga, que entrevistava o Rapper Gog, que já no final do programa disse(e acho que tem o direito de dizer a sua verdade), que não se encontrou com o autor, Machado de Assis. Falou ainda, que o autor maqueia muito o que quer dizer, e Bojunga, então comete várias intervenções assustadas, intervenções, talvez preocupadas com a integridade do próprio autor da afirmação.
As ações de intervenção, mesmo que para salvar o autor da frase, não deveriam ter acontecido, pois que, foram a exposição clara e sincera da impressão de um artista que lida também com a palavra e que foi ainda, aquela declaração, a verdade de mais um criador que nem sempre é também entendido.
Para contestar a crítica do Gog, que também caiu sobre o Livro de Jose Sarney – Casa de Marimbondo, que classificou de horrível - e ainda sobre Chico Buarque, que segundo ele tem coisas muito boas e outras que ele não consegue entender, Bojunga, então, diz que o problema, não é do autor e sim do leitor – uma afronta, não acham? Será que temos de entender sempre cada autor em cada livro, frase ou pensamento?
HAVIA UMA PEDRA NO MEIO DO CAMINHO....
Citou, Bojunga a obra de Tolstoi- “Guerra e Paz” – falou, acerca do número enorme de páginas da obra e ainda da importância de seu contexto histórico e literário. Relacionou aquela obra, com outra, um lançamento recente, escrito por um ex nazista que coloca a guerra e o nazismo sob a ótica do nazismo, livro este, com 900 páginas.
Será preciso ler Tolstoi para entender o mundo ou para melhor nos comunicar? Ou nos servirá Ferrêz e sua literatura marginal ou ainda quem escreve de forma mais direta e menos floreada como o fazem os Rappers – por exemplo MV BILL com seu “Cabeça de Porco”?.
Segundo Gog, com 1.500 palavras, conseguimos nos comunicar bem.
Será?
Será melhor o dialeto, para fazer entender as suplicas da alma?
Ou a criatividade da calma?
A união tênue do subjetivo com a sanidade da razão – porque só assim se pode ser duro e direto - ou será mesmo pobre pela ausência de pormenores e de texturas da criação o livro que poupa denotas?.
As invenções criativas ou a veritas entornadas no romance, no conto ou na poesia que se bordam em milhares de letras/palavras, signos que fazem um livro que somado a outros tantos, trazem a tona da vida uma literatura rica, serão mesmo a flor do campo ou será melhor conhecer e dosar ambos ?
“ Cada lugar um lugar cada lugar uma lei”
Genival Oliveira Gonçalves, mais conhecido como GOG, é um cantor de rap brasileiro, natural do sul do Piauí.
Foi um dos pioneiros do movimento rap em Brasília. Desde o início da carreira, ganhou a alcunha de poeta. Seu último trabalho foi o álbum Aviso às Gerações lançado em outubro de 2006. É o seu oitavo disco, sendo que ele gravou o primeiro trabalho no ano de 1992. GOG chegou a estudar econômia, em suas letras GOG fala do cotidiano dos jovens que tem que enfrentar até 60 km para irem trabalhar nas repartições públicas de ônibus sempre lotado, vida dura. Também fala sobre a má influência dos "gringos" em nosso país e em muitas músicas ele abre o peito para o público.
[editar] Discografia
[editar] Álbuns
1992 - Peso Pesado
1993 - Vamos Apagá-los com Nosso Raciocínio
1994 - Dia-a-Dia da Periferia
1996 - Prepare-se
1997 - GOG Convida (Coletânea)
1998 - Das Trevas à Luz
2002 - CPI da Favela
2004 - Tarja Preta
2006 - Aviso às Gerações
Foi um dos pioneiros do movimento rap em Brasília. Desde o início da carreira, ganhou a alcunha de poeta. Seu último trabalho foi o álbum Aviso às Gerações lançado em outubro de 2006. É o seu oitavo disco, sendo que ele gravou o primeiro trabalho no ano de 1992. GOG chegou a estudar econômia, em suas letras GOG fala do cotidiano dos jovens que tem que enfrentar até 60 km para irem trabalhar nas repartições públicas de ônibus sempre lotado, vida dura. Também fala sobre a má influência dos "gringos" em nosso país e em muitas músicas ele abre o peito para o público.
[editar] Discografia
[editar] Álbuns
1992 - Peso Pesado
1993 - Vamos Apagá-los com Nosso Raciocínio
1994 - Dia-a-Dia da Periferia
1996 - Prepare-se
1997 - GOG Convida (Coletânea)
1998 - Das Trevas à Luz
2002 - CPI da Favela
2004 - Tarja Preta
2006 - Aviso às Gerações
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