O jornalista, Rodrigo Fonseca, do jornal O Globo, na edição de domingo de carnaval, 22 de fevereiro de 2009, faz uma matéria homenagem, que gostei muito, pois que, até na crítica que insere na matéria/crônica sugere carinho e poesia.
A crítica, vem dos pigarros gerados pelo fumante atleta aposentado. Destaco aqui, uma pequena parte do texto que não consegue e nem pretende demonstrar o todo, mas é muito bonita: “(...) o copo que entorna não aplaca sua tosse.Ela fica na garganta, no mesmo lugar onde sobe e desce um refluxo de saudades contidas. Aquele bolo que dá no peito de quem viveu muito e hoje passa as tardes com “Vale a Pena Ver de Novo” ligado na tv. A lembrar...(...)”.
Noves fora, as lembranças do próprio Ted Boy e as que rebusca Rodrigo, surgiram as minhas, as de meu irmão e as dos amigos que compartilhavam o ambiente e a leitura do mesmo jornal naquele domingão ensolarado em que minha cabeça mal continha a quantidade de acontecimentos evoluindo a minha volta (céu, nuvens, sol, arvores, pássaros, pipas, as crianças na piscina, a piscina, os guarda sóis coloridos, o papo animado sob os guarda sóis, meus cuidados com a costela assando no bafo, a cerveja gelada, a leitura, as intervenções divertidas, os banhos no chuveirão, os mergulhos de barriga na piscina, a seleção de músicas, marchinhas antigas de carnaval que fiz rolar para naum sahir totalmente da real e sei lá mais o que..) .
Lembramos dos tempos do programa Telecatch, do Verdugo, do El Chasque, aquele covarde que passava limão nos olhos dos outros, da Múmia, do Mongol (caraca ele era muito ruim)...Das tesouras voadoras e escrachos do Telecatch viajamos, para as aparições de Ted em outros programas, principalmente nos trapalhões (não conseguimos chegar a conclusão de um referendo que ficou no ar, o programa Os Trapalhões ficou ultrapassado e perdeu a graça ou nós é que envelhecemos e vemos graça em outras coisas?)...Eu e meu irmão lembramos de quando o Ted apareceu em nosso bairro fazendo as honras de um circo, da emoção de estar vendo ao vivo e alí em nossa Areia Branca um artista por nós admirado...Tudo graças ao mergulho de Rogério nesta matéria graciosa.
Tomara, que esta matéria naum tenha sido uma exceção na carreira de Rogério Fonseca, pois eu ficaria muito infeliz de ter revivido momentos impagáveis de minha memória por conta e provocação de um jornalista babaca, aqueles do tipo denuncistas, mentirosos, arrogantes e escrotos.
A crítica, vem dos pigarros gerados pelo fumante atleta aposentado. Destaco aqui, uma pequena parte do texto que não consegue e nem pretende demonstrar o todo, mas é muito bonita: “(...) o copo que entorna não aplaca sua tosse.Ela fica na garganta, no mesmo lugar onde sobe e desce um refluxo de saudades contidas. Aquele bolo que dá no peito de quem viveu muito e hoje passa as tardes com “Vale a Pena Ver de Novo” ligado na tv. A lembrar...(...)”.
Noves fora, as lembranças do próprio Ted Boy e as que rebusca Rodrigo, surgiram as minhas, as de meu irmão e as dos amigos que compartilhavam o ambiente e a leitura do mesmo jornal naquele domingão ensolarado em que minha cabeça mal continha a quantidade de acontecimentos evoluindo a minha volta (céu, nuvens, sol, arvores, pássaros, pipas, as crianças na piscina, a piscina, os guarda sóis coloridos, o papo animado sob os guarda sóis, meus cuidados com a costela assando no bafo, a cerveja gelada, a leitura, as intervenções divertidas, os banhos no chuveirão, os mergulhos de barriga na piscina, a seleção de músicas, marchinhas antigas de carnaval que fiz rolar para naum sahir totalmente da real e sei lá mais o que..) .
Lembramos dos tempos do programa Telecatch, do Verdugo, do El Chasque, aquele covarde que passava limão nos olhos dos outros, da Múmia, do Mongol (caraca ele era muito ruim)...Das tesouras voadoras e escrachos do Telecatch viajamos, para as aparições de Ted em outros programas, principalmente nos trapalhões (não conseguimos chegar a conclusão de um referendo que ficou no ar, o programa Os Trapalhões ficou ultrapassado e perdeu a graça ou nós é que envelhecemos e vemos graça em outras coisas?)...Eu e meu irmão lembramos de quando o Ted apareceu em nosso bairro fazendo as honras de um circo, da emoção de estar vendo ao vivo e alí em nossa Areia Branca um artista por nós admirado...Tudo graças ao mergulho de Rogério nesta matéria graciosa.
Tomara, que esta matéria naum tenha sido uma exceção na carreira de Rogério Fonseca, pois eu ficaria muito infeliz de ter revivido momentos impagáveis de minha memória por conta e provocação de um jornalista babaca, aqueles do tipo denuncistas, mentirosos, arrogantes e escrotos.
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