PIADA
A mulher estava do outro lado da rua, fofocando com uma amiga e o marido em casa, conferindo a mega sena.
Quando viu que tinha acertado as seis dezenas enlouqueceu e começou a gritar:- Jurema, Jurema!!!!!!! Ganhei, ganhei a mega-sena!!!!
A mulher atravessa a rua como louca, vem um ônibus e mata a coitada.
O marido fala:
- Puta que pariu, quando o cara tá com sorte, tá com sorte mesmo HEIM !!!
NOTÍCIA/POLICIAL
Comeu A Filha Do Cacique
NOVIDADE/Ciência
O VINAGRE E O BAFÔMETRO.
Adeus Bafômetro!
NÃO DEMOROU QUASE NADA PARA INVENTAREM A TRETA! BRASILEIRO NÃO TEM JEITO MESMO...
O bafômetro não mede o nível de álcool e sim, a presença de cetona, que é o efeito da queima de gordura.
Como o álcool diminui o açúcar no sangue, o corpo passa a queimar gordura e, como conseqüência, o hálito começa a apresentar corpos cetônicos.
OBS: Pessoas em dieta de Atkins, ou em jejum, também apresentam corpos cetônicos no hálito, em virtude da ausência de carboidratos causada pela dieta. Como conseqüencia dessa falta, o organismo queimará gordura.
Mas a mutreta do bafo é a seguinte: leve sempre no carro um vidrinho de vinagre e a qualquer sinal de blitz, tome um gole, porque o ácido acético (denominação química do vinagre) reage com a cetona, dando como resultado o acetato, que é indetectável no bafômetro.
Ricardo - Engenheiro Químico e CACHACEIRO
(da fábrica de Vinagre de Lucélia - SP)
LANÇAMENTO LIVRO/ACADÊMICO
Escravidão africana no recôncavo da Guanabara (Séculos XVII-XIX)
Programação:
Abertura: 15:00h. – Prof. Doutorando - Julio Cesar Medeiros da Silva Pereira – Diretor do Núcleo de pesquisas do IPN/FIOCRUZ
Coordenação: Profª Drª Mariza Soares de Carvalho – UFF-LABHOI-NIAF/CNPq.
Mesa 1 – Escravidão como experiência coletiva – 15:15h. às 16:00h.
Comunicações:
01 – A família escrava em Jacutinga, 1686-1721
Profª. Doutoranda Denise vieira Demétrio – UFF/LABHOI – bolsista da CAPES
02 – Africanos e crioulos, nacionais e estrangeiros: os mundo do trabalho no Rio de Janeiro nas décadas finais do oitocentos
Profª. Doutoranda Lucimar Felisberto do santos – UFBA/bolsista Fundação FORD
03 – Crise e decadência: a Fazenda do Iguaçu e seus escravos, século XIX
Prof. Ms. Paulo Henrique Silva Pacheco – LEDDS/UERJ – Prefeitura Municipal de Magé
Debate – 16:00h. às 16:30h.
Mesa 2 – A escravidão como negocio – 16:30h às 17:00h
Comunicações:
01 – A pesca da baleia na capitania do Rio de Janeiro (século XVII)
Prof ª Camila Baptista Dias – NEAMI-UFF/Rede Estadual de Ensino
02 – Pombeiros e o pequeno comércio no Rio de Janeiro do século XIX
Profª doutoranda Juliana Barreto Farias – USP/RHBN – bolsista CNPq.
03 – Escravidão, tráfico e farinha: a viagem redonda entre o Rio de Janeiro e a Baía de Biafra
Prof. Dr. Nielson Rosa Bezerra – CRPHDC-BF/bolsista produtividade BN
04 – O mercado do Valongo e o comercio de africanos – RJ (1758-1831)
Prof. Ms Claudio de Paula Honorato – IPN/FEUDUC-LABEHM/FST/Rede Estadual de Ensino
Debate: 17:30h às 18:00h.
Lançamento do livro – 18:00h.
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