Na Violência Que Ja Rola
Há Milhares De Anos...O Dia Que Não Tem Paciencia...E A Noite Que Não Tem Espera...Em
Sua Guerra...Fazem Um Devir De Devorar...E O Inferno Que Quer O Céu... Sobe A
Terra...Nas Sombras Dessa Infinita Distração...O Céu Em Dialética Calma...Não
Se Abala...Pois Vive A Eternidade Da Interação Do Tempo/Espaço...E Eu?...E
Eu?...O Que Faço Neste Meu Fincar De Pés Na Terra No Limite Dolorido Deste
Escorregar Pelo Fio De Luz da Lanterna?
sexta-feira, 1 de junho de 2012
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