terça-feira, 3 de maio de 2011

SOL E CHUVA


SOL E CHUVA


Quando me quero

Soul mesmo

Menos que posso


Quando posso quase ser o que quis

Sou mesmo quase nada

Diante do que já fiz


Sem respostas

E senhor de muitas apostas

Vivo um viver

De ser

Muito menos pelo que já fiz


Não há razão em subjugar o não

E nem subjetivismos impossíveis

Na criatividade do sim

E os meios

São apenas estradas de sol e chuva