terça-feira, 21 de junho de 2011

VARIEDADES

IMPORTANTES, BOBAS, SUTIS E LOUCAS

PIADA


A mulher es
tava do outro lado da rua, fofocando com uma amiga e o marido em casa, conferindo a mega sena.
Quando viu que tinha
acertado as seis dezenas enlouqueceu e começou a gritar:- Jurema, Jurema!!!!!!! Ganhei, ganhei a mega-sena!!!!
A mulher atraves
sa a rua como louca, vem um ônibus e mata a coitada.
O marido fala:

- Puta que pariu, quando o cara tá com sorte, tá com sorte mesmo HEIM !!!


NOTÍCIA/POLICIAL

Comeu A Filha Do Cacique

NOVIDADE/Ciência

O VINAGRE E O BAFÔMETRO.
Adeus Bafômetro!


NÃO DEMOROU QUASE NADA PARA INVENTAREM A TRETA! BRASILEIRO NÃO TEM JEITO MESMO...

O bafômetro não mede o nível de álcool e sim, a presença
de cetona, que é o efeito da queima de gordura.
Como o álcool diminui o açúcar no sangue, o corpo passa a
queimar gordura e, como conseqüência, o hálito começa a apresentar corpos cetônicos.
OBS: Pessoas em dieta de Atkins, ou em jejum, também apresentam corpos cetônicos no hálito, em virtude da ausência de carboidratos causada pela dieta. Como conseqüencia dessa falta, o organismo queimará gordura.

Mas a mutreta do bafo é a seguinte
: leve sempre no carro um vidrinho de vinagre e a qualquer sinal de blitz, tome um gole, porque o ácido acético (denominação química do vinagre) reage com a cetona, dando como resultado o acetato, que é indetectável no bafômetro.
Ricardo - Engenheiro Químico e CACHACEIRO
(da fábrica de Vinag
re de Lucélia - SP)


LANÇAMENTO LIVRO/ACADÊMICO



Escravidão africana no recôncavo da Guanabara (Séculos XVII-XIX)

Programação:

Abertura: 15:00h. – Prof. Doutorando - Julio Cesar Medeiros da Silva Pereira – Diretor do Núcleo de pesquisas do IPN/FIOCRUZ

Coordenação: Profª Drª Mariza Soares de Carvalho – UFF-LABHOI-NIAF/CNPq.

Mesa 1 – Escravidão como experiência coletiva – 15:15h. às 16:00h.

Comunicações:

01 – A família escrava em Jacutinga, 1686-1721

Profª. Doutoranda Denise vieira Demétrio – UFF/LABHOI – bolsista da CAPES

02 – Africanos e crioulos, nacionais e estrangeiros: os mundo do trabalho no Rio de Janeiro nas décadas finais do oitocentos

Profª. Doutoranda Lucimar Felisberto do santos – UFBA/bolsista Fundação FORD

03 – Crise e decadência: a Fazenda do Iguaçu e seus escravos, século XIX

Prof. Ms. Paulo Henrique Silva Pacheco – LEDDS/UERJ – Prefeitura Municipal de Magé

Debate – 16:00h. às 16:30h.

Mesa 2 – A escravidão como negocio – 16:30h às 17:00h

Comunicações:

01 – A pesca da baleia na capitania do Rio de Janeiro (século XVII)

Prof ª Camila Baptista Dias – NEAMI-UFF/Rede Estadual de Ensino

02 – Pombeiros e o pequeno comércio no Rio de Janeiro do século XIX

Profª doutoranda Juliana Barreto Farias – USP/RHBN – bolsista CNPq.

03 – Escravidão, tráfico e farinha: a viagem redonda entre o Rio de Janeiro e a Baía de Biafra

Prof. Dr. Nielson Rosa Bezerra – CRPHDC-BF/bolsista produtividade BN

04 – O mercado do Valongo e o comercio de africanos – RJ (1758-1831)

Prof. Ms Claudio de Paula Honorato – IPN/FEUDUC-LABEHM/FST/Rede Estadual de Ensino

Debate: 17:30h às 18:00h.

Lançamento do livro – 18:00h.