sexta-feira, 1 de junho de 2012

FIO DE LUZ

Na Violência Que Ja Rola Há Milhares De Anos...O Dia Que Não Tem Paciencia...E A Noite Que Não Tem Espera...Em Sua Guerra...Fazem Um Devir De Devorar...E O Inferno Que Quer O Céu... Sobe A Terra...Nas Sombras Dessa Infinita Distração...O Céu Em Dialética Calma...Não Se Abala...Pois Vive A Eternidade Da Interação Do Tempo/Espaço...E Eu?...E Eu?...O Que Faço Neste Meu Fincar De Pés Na Terra No Limite Dolorido Deste Escorregar Pelo Fio De Luz da Lanterna?