quinta-feira, 10 de julho de 2008

Moacyr Luz - ARROGÂNCIA DE PRIMEIRA - Para designar o exagero da qualidade eu vou passar a usar a palavra Arrogância...

A garotada da casa, excelentes músicos, apresentaram-se conduzidas pelo mestre/maestro/professor (olha a trindade aqui), Bernardo. Apresentaram clássicos de Paulinho da Viola, este foi o ante pasto...Arrogância pura na pureza da música de Paulinho e na execução dos futuros mestres do samba e da musica em geral.

Após a performance da casa nos é oferecido o consumée com o compositor Moacyr Luz que canta e encanta com causos de sua vivência com diversos monstros (e sobre esta frase rola uma bela e arrogante história) música brasileira. Suas composições são grandes pérolas da musica que encantam, submetem, resguardam e ressalvam as raízes da formação de nosso povo e ainda com natural arrogância diverte.Gravado por Martinho da Vila, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Gilberto Gil, Leila Pinheiro, Fafá de Belém, Fátima Guedes, Leny Andrade e Rosa Moacyr, entre outros...Parceiraço de Aldir Blanc, também compôs com Wilsom Moreira e Ney Lopes...Quer saber? Arrogância de primeira.

ARROGÂNCIA NA TRINDADE DA EXISTÊNCIA DO EVENTO


Para designar o exagero da qualidade eu vou passar a usar a palavra Arrogância...

Gosto de criar expressões a partir do significado já conhecidamente comum de determinadas palavras: Uso a palavra barroco (e é lógico entendendo-a como expressão de um momento artístico de determinado período histórico), quando quero exprimir exageros, quaisquer que sejam: da beleza a burrice...Mas nem todo exagero pode trazer como sinônimo a expressão barroca por conta de que não há exatamente qualidade no exagero – pode ser que sim e pode ser que não.
Para designar o exagero da qualidade eu vou passar a usar a palavra Arrogância...
Existe uma arrogância natural na qualidade da apresentação de determinadas obras de arte. Existe uma absurda arrogância que se mostra em detalhes e que está instalada na forma com que se desenvolve a cultura de certas expressões artísticas. E ainda é extremamente arrogante a qualidade da obra de certos artistas.
Minha prolixidade move-se em direção a sábado, último passado, dia 05 de julho e posta-se diante da memória luxuriosa e arrogante do evento apresentado pela ONG AMC, da Pça da Bandeira (V.dos Teles/S.J. de Meriti) a roda de chorinho e samba (rola também a roda de feijão) com uma homenagem feita a Paulinho da Viola e show com Moacyr Luz e Wilson Moreira

MESA DE BAR

A arrogância não é meu forte. Quando pressionado talvez me deixe vencer. Não soul jornalista e não vivo obrigado a escrever todos os dias para que meu pão esteja na mesa. A verdade é que, o que escrevo, são réplicas não feitas pela sociedade sobre fatos reais que me afligem no dia a dia. As réplicas são sobre ações da mídia e o comportamento de algumas autoridades, jornalistas e apresentadores (que por vezes, nem são culpados pelas ofensas que produzem, pois acabam por refletir mais a linha de atuação da emissora que por vezes a deles próprios, fato que nos remete ao texto anterior sobre pressupostos).Não escrevo por necessidade econômica e sim por necessidade de expressão...Dahí sai o fato de estar sempre entre o objetivo e o subjetivo...e de estar sempre envolvido em sentimentalidades...Este aqui é o espaço chopinho digital...é tal qual mesa de bar...
PRESSUPOSTO

Surge uma nova versão para a merda que a policia fez contra toda a sociedade brasileira. A bala que teria ferido mortalmente o menino seria de AK 47. Arma que a polícia militar não usa.

O Wagner Montes que além de apresentador, deputado e papagaio de pirata é agora também papagaio de repetição - por conta de repetir várias vezes à novidade, defendendo assim de forma subliminar e não direta a sua ‘poliçada’ - e faz uma emenda ridícula ao que havia já falado minutos antes, hoje, em seu programa (por volta das 14:00 hs), disse ele: - eu só digo o seguinte a polícia não usa AK 47 (falou umas duas vezes em close). Quando ato contínuo e no mesmo programa a matéria feita com testemunhas, contradiz esta versão, ele dá um salto de gato – sim para trás – e passa a dizer que o depoimento mais importante será o da mãe da vitima fatal (coisa que já havia sido falada pelo delegado responsável pelo inquérito).

Pergunto: Importa... agora... saber... qual foi a bala que feriu o menino? Se por acaso foi a dos bandidos a culpa e a merda dos policiais será diminuída?...É lógico que esta minha pergunta é imbecil, posto que para a conclusão do inquérito e todos os blás, blás, blás que levarão a cadeia e a expulsão dos dois, este acaba por ser um, dado relevante - saber de onde realmente partiu o tiro fatal - mas o é, tanto quanto é, o pressuposto de que se alivia a barra comprovado o tiro disparado pelos bandidos em fuga.

A polarização da discussão agora arrola o Estado e a própria Instituição Polícia, pois que, o treinamento é indevido mal feito, pouco didático e nada prático (alguém pelo amor do deus que o povo cristão brasileiro clama... desconhecia este fato? É a primeira vez que a truculência vence a razão?).

Os policiais reclamam do treinamento de formação e da reciclagem: A falta de formação adequada para seguir uma carreira de risco pressupõem o inteligente, abandono da farda ou da investidura. Não justifica assassinatos, extorsão e nem nada que os tais vivem a cometer em seu dia a dia. Será que o policial que não aceitou a propina de $ 1.000.000 (Hum milhão) de dólares, do Daniel Dantas, o fez por honestidade ou por conta do fato de saber que iria dar M.? O fato de que nós precisamos acreditar que sim, que ele não aceitou por que é honesto e que ainda, a prova disto que é o próprio ato e fato em si, não pode esvaziar a duvida. Não há pressuposto em nenhuma das posições.