terça-feira, 28 de julho de 2009

A GRIPE SUÍNA E OS NOVÍSSIMOS COMPORTAMENTOS...SERÁ JÁ O APOCALIPSE?


Alguns acontecimentos mundiais vão transformando o comportamento humano. Verdadeiros sismos sociais que com suas ondas vibratórias vão atingindo em progressão geométrica tudo que está à volta.

Existem as transformações comportamentais que podem ser observadas apenas em determinadas regiões e/ou países. Algumas outras são comuns a continentes inteiros. Independentemente do nível e estágio cultural todos acabam atingidos.

Impregnados que somos, pelo Helenismo, que trouxe toda a filosófica sabedoria (redundante né?) greco-romana, junto a sua ética e moral emoldurada ainda pelos mofos do pensamento judaico-cristão, que reunidos, e após dominarem a cabeça de toda a Europa Ocidental, desembarcaram das caravelas em toda a América e África e ainda com nuances de caráter específico e pontual na Ásia e Oceania, demos vazão a comportamentos sociais que sobrevivem até hoje...

...Embora estejam com os dias contados...eh,eh,eh....

O sexo entre machos e fêmeas (parece que a viadagem entre os machos e a esfregação entre as fêmeas só começa em Sodoma e Gomorra) nas hordas nômades da pré-história era de cócoras, tipo cachorrinho...Mas chegou a nossos dias baseado no famoso papai e mamãe e nas variações logaritmo olímpicas e imaginativas do Kama Sutra...

O costume de cumprimentar as pessoas com o famoso: “Como vai?” nasce das visitas diárias do médico das aldeias em tempos do medievo, tempo em que se acreditava que a uma perfeita saúde correspondia uma simétrica evacuação, daí a pergunta...”Como vai a sua evacuação?” ...Que a corrupção dos tempos no dia a dia apressado do capitalismo, transformou em How are you? Ou Como vai e Comment ça va?, é lógico que não perdeu a força de sua criação, pois a preocupação em perguntar agora não é só do médico e ainda segue com um aperto de mão.

Do ato, dos cavaleiros medievais, nobres e senhores de terras, de levantar o elmo para cumprimentar seus adversários, superores, pares surge à continência que é seguida por vezes e entre militares de mesma patente ou graduação de aperto de mão.

O famoso tin tin, que surge da necessidade de dar ao momento de degustar o vinho a razão dos 5 sentidos veio o tin tin, posto que o tato se fazia existir no ato de segurar a taça, o olfato no ato de se cheirar o vinho, a visão no ato de olhar o vinho e o paladar na prova...Faltava a audição que veio com o ato de fazer chocar as taças no famoso tin tin.


O Beijo, do latin basiun, toque dos lábios, nos mais antigos relatos, aparecem em gravuras nas paredes de templos na Índia e lá pelos idos de 2.500 a C, também com vestígios de existência na Mesopotâmia entre os Sumérios que enviavam beijos aos deuses era entre os gregos prova de reconhecimento e foi largamente difundido pelos romanos onde os Imperadores, permitiam-se serem beijados na boca pelos nobres mais influentes e já os de menor importância as mãos e a plebe, apenas seus pés...Nos dias atuais auto afirma-se como um gesto de afeição mais do que de respeito e devoção e tem segundo o 007 Blog (http://007blog.net) a seguinte classificação:
Beijo no rosto – símbolo atualmente de cumprimento.
Beijo na testa – símbolo de respeito.
Beijo metralhadora - é quando o parceiro beija todo o corpo da vítima: testa, barriga, pernas…
Beijo Francês - é o famoso beijo de língua
Beijo na mão – mostra-se cavalheiro um homem, e carinhosa uma mulher.
Selinho – beijinho mais discreto e conhecido também como beijo de “amigo”.
Beijo apaixonado – é aquele beijo que demora pra acontecer e quando acontece o casal não quer mais desgrudar. (a não ser que o beijo dele (a) não dê “encaixe” com o seu)
Beijo Conde Drácula - quando o parceiro (a) beija totalmente o pescoço do outro (a), podendo deixar o famoso “chupão”.
Beijo assoprado – aquele em que você beija a sua mão e o assopra para o receptor.

Abraço...O abraço surge do sentimento de proteção, afeto, guarda...Aparecem em sítios arqueológicos e em peças arqueológicas...O que nos dá a noção de ser também um costume muito antigo...Há quem diga que vem mesmo dos chipanzés...E acho que é comumente mais usado que o beijo...Pois segue até em musica de Gil: “aquele abraçoooooooo”

Do antigo, norueguês Kaka, para o inglês de hoje, cake, o bolo é coisa antiga...Os gregos colocavam velas em cima do bolo por acreditar que a fumaça carregava seus desejos e orações já entre os germânicos a vela significava luz de vida...Estas teses não encontram comprovação e o que é unânime é a onda de soprar a vela Um desejo será satisfeito se todas as velas de um bolo de aniversário forem apagadas num único sopro.

Mas as recentes noticiais de pandemias tem mesmo universalizado procedimentos comportamentais a nível mundial.

Não é mais incomum, vermos pessoas, tais quais os japoneses, a desfilar com máscaras cirúrgicas no rosto nos telejornais que mostram o mundo.

È claro e nítido, que partindo desse pressuposto podemos esperar, para muito breve uma nova ética e moral, diferentes das que estamos acostumas a conviver.

Não soul um homem viajado. Na verdade estou, um homem assustado, com as notícias diárias. E eu, quase não as escuto, prefiro os filmes, os Blogs, o Youtube, o Porta Curtas.

Tanto se falou que a Gripe Suína...Oooops...a Influenza...a H1N1...A sei lá o que...estava sob controle no Brasil. E após vermos a desgraceira, que a talzinha, causou na Argentina, no México em outros países e agora sabe-la potente aqui no Brasil, faz pirar mesmo. Mesmo com a notícia de que a Tuberculose mata 40 vezes mais que a H1N1... Pior ainda é o transito, mesmo com a Lei Seca... Mas, ainda assim, ao menor sinal de tosse e febre todos correm aos hospitais possíveis...

E assim, vamos nos outrando, vencendo o perigo dentro de casulos...Pobre de nós, daqui a algum tempo a evitar apertos de mão, abraços, beijinhos, beijões – de língua – boquetes e uma foda bem dada (mesmo de camisinha ainda haverá a sudorese dos corpos em brasa... Será que inventarão uma camisinha para o corpo todo?), e o procedimento de reanimação chamado respiração boca a boca? Aha ta amarrado...Nem morto

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