terça-feira, 7 de junho de 2011

rODa vIvA... poESia dE MIm 2 !!! dE pODeR vEr e ouVIr cOm rAncor


MAIS UM DIA

Mais Um Dia
Pra Viver
Quantos MaIS
Até Morrer?

A Vida È Feita
de Dias
Muitos Dias
de Viver
Até Que Nos Encontra
A Morte
No Dia De Morrer

Fora O Que Se Morre
Pelo Caminho
Que A Vida Faz
Nos Muitos Longos Minutos
Onde Há Vida
Apenas Pelo Bater Do Coração

É Inexorável O Tempo...
O Tempo de Viver
Vive Por Acabar...



SANTO UMBIGO

Desvarios Cristãos Da Falta De Ética Dos Líderes Perversos


O Que Há De Certo

O Que Há de Santo

O Que Há De Tanto

Na Alma Destes

Que Se Dão Apaixonados

Aos Dogmas Dos Desvarios Cristãos?

O Que Há de Justo

O Que Há de Ético

Onde Anda A Moral

Dos Líderes Perversos

Que Conduzem Tal Retardados

Suas Ovelhas

Num Pastorado de Pervertidas

Ações Financeiras?

E Esses Que Caminham

A Meu Lado

O Que Há De Santo

Em Suas Ações?

Não Lhe Bastam As Rezas,

Preces, Passes e Orações.

Gostam Mesmo

É De Comer, Mastigar

E Engolir...

Pobres e Desenlevados

Corações...

Pobres Ovelhas Negras

Que Só Enxergam

Um Palmo Diante

De Seus Narizes

E os Seus, Só E Somente

Os Seus

Próprios Umbigos

Num, Dar-se, Absoluto

A Conquista, Ao Ter e Ao Ser

Traduzindo Em Vil

A Cornucópia Evangélico Cristã

Sai Pra Lá

Coisa Ruim!

Sai Pra Lá

Vampiro do Senhor

De Breu...

Chega! Aparta de Mim

E Desvele Teu Negro Véu

Disfarçado de Céu


POBRE POEMA

Do fundo da alma

Tiro dores de vida

E na pele

Sinto um reles

Frescor de calma

Amansa sempre

Minh´alma

O fio de riso

Que irrompe concreto

Do karma

O pobre poema

Que habita costumeiro

Meu coração irrequieto

E meu peito

De amor completo por Jurema

E o orgânico

Fidedigno, apaixonado

E avoado poeta

- pastor rebelde –

A domar palavras

E sentimentos

Astronauta aventureiro

A visitar estrelas

Luas, sóis

Buracos Negros

Da real e fantástica

Subjetiva e universal

Vida humana

Não è nada além

Embora nunca esteja

Aquém

Do pobre e rico em frescor Poema

Que por vezes

Escreve


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